Escrevo enquanto vôo em minha nave
Sorvendo o que há de belo no universo!
Estrelas se reúnem num ‘conclave’,
Num manto que ilumina esse meu verso!
O vôo noturno deixa-me imerso
Nesse universo, sem nenhum entrave,
E plano sem barulho, qual uma ave,
Enquanto escrevo um verso em estilo terso...
Aqui não é Pasárgada, a do poema,
É uma dimensão inda mais bela!...
Vôo entre espessas nuvens sem problema,
Beijo a face da Lua, da janela,
Digo-lhe que o amor é o meu lema
E deixo-a junto à Estrela... A grande ‘Stella’!...
grande sonetista voce...bjuuu
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