Ainda o verde-folha predomina,
Por sobre a capa cinza do concreto,
Que aos poucos toma conta e contamina,
Num avançar contínuo e indiscreto...
Havia um céu azul, um belo teto...
Onde havia floresta hoje há campina!
Hoje entre o céu e a terra há uma cortina
E a poluição já atinge até o feto!
Em nome de um progresso desmedido,
Assusta-nos o nosso “status quo”!
Até o valor da vida foi invertido
E pouca gente sabe o que é ter dó...
É urgente que se grite, a todo ouvido,
Um basta à destruição... O mundo é um só!
é... e o homem que se cuide, cuidando do verde...bjuuu
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