sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012













Ainda o verde-folha predomina,
Por sobre a capa cinza do concreto,
Que aos poucos toma conta e contamina,
Num avançar contínuo e indiscreto...

Havia um céu azul, um belo teto...
Onde havia floresta hoje há campina!
Hoje entre o céu e a terra há uma cortina
E a poluição já atinge até o feto!

Em nome de um progresso desmedido,
Assusta-nos o nosso “status quo”!
Até o valor da vida foi invertido

E pouca gente sabe o que é ter dó...
É urgente que se grite, a todo ouvido,
Um basta à destruição... O mundo é um só!

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