Ressente-se, nefasto, o ego humano,
Em ríspida abordagem que cultua,
Sem mínima elegância perpetua
... O verso do reverso desumano!
Espicha-se, implacável, clara e nua,
A mórbida tendência ao desengano;
Ausenta-se, furtiva, do seu plano;
Despede-se num vôo de cacatua
E, inglória, a testemunha arde em brasis!...
Quereis viver nos píncaros da glória,
A qualquer custo entrar para a história,
Num surto de atitudes tão pueris?!
Buscai – humilde – ó servo da vanglória,
O que dentro de vós não mais sentis...
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o orgulho destrói o homem...bjuuu
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