Às vezes eu viajo em minhas notas,
Nos sons do meu teclado de amador...
Os dós de mim têm dó em minhas cotas,
Cotas de embriaguez de imenso amor!
Acordes que se vão como um vapor,
No destilar de sonhos sem derrotas...
São como os voos em bandos de gaivotas,
A decorar o céu do meu compor!
No dó-ré-mi da música tão bela,
É a Lua que se chega a me escutar...
Em comunhão me faço junto dela,
A quem dedico todo o meu cantar!
Acordes – quando belos – são pra ela,
Pra Lua que encontrei e me fez amar!
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