Na suavidade ímpar que o teu nome encerra,
Vejo descortinar-se uma mensagem d’alma,
Nascida no cerrado, ladeando a serra,
Entre as flores do campo em verdejante calma!
Na suavidade tenra do vento na palma,
Qual fundo musical, sutil, que chega à terra,
Ouço a mensagem branda de quem nunca erra,
A tocar o meu ser bem fundo em minha alma...
Teu nome é essa mensagem a me dizer: Cheguei!
Depois de muito andar, perambular, não sei,
Por fim, chegou... A ponto de me conquistar!
Na suavidade ímpar do teu nome achei
O sincronismo calmo que me fez sonhar,
Diante da flor serena que eu imaginei!...
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