Achei-te ali, tão linda
e tão fagueira!
Teus olhos de esmeralda,
cintilantes,
fizeram-me entrever,
por uns instantes,
a alvura da tu’alma...
pura... inteira!
Tocar-te inda pensei,
seria asneira;
estávamos ali, mas bem
distantes...
eu, pasmo, ante teus olhos
tão brilhantes,
e tu a mais serena e
verdadeira!
De súbito, me vi tão
pequenino,
como era nas histórias
que, menino,
ouvia pra dormir... até
bem tarde...
Lembrei que havia no
céu u’a linda estrela,
que eu sempre, da
janela, ia vê-la...
hoje de novo a vi,
Bruna Lombardi...!
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