Espraia-se o vagido da tormenta,
Enquanto dorme incauto o
brasileiro,
Que endeusa o personagem
forasteiro,
Sem ver que do Dragão a chama
aumenta!
Das velhas dinastias se comenta
Cultura milenar, povo altaneiro!
Pois hoje, é a economia que ele
ostenta,
E o mundo vê o Dragão ser o
primeiro!
Em pouco tempo o mundo passará
A consumir da China tudo em
volta
O ‘jingue-lingue’ logo assumirá
O monopólio em tudo e venderá
De tudo ou quase tudo sem escolta...
Ganha o Dragão, sucumbe o Sabiá!
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