Estampam-se na cúpula hodierna
As máscaras usadas pelas ruas;
Não máscaras daqueles da ‘baderna’,
Mas, sim, dos que cometem
falcatruas!
Doridas, minhas pernas, como as
suas,
Lutaram contra as garras da
caserna...
Já hoje, tão depois de tantas
luas,
Trombejam ante os lobos da
caverna!
País, ó meu país, impõe teu
lema!
Não deixa que se agrave esse
problema,
Afasta, de uma vez, o que não
presta!
Queremos levantar, ante esse
tema,
Bandeira de um Brasil sem mais
dilema!
... É a última esperança que nos
resta!
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