quarta-feira, 18 de abril de 2012

SEM PERDÃO


Indaga deste mundo tão complexo
O ser humano ávido de tudo!
Ao indagar de si... Fica perplexo,
Isola-se por trás de algum escudo!

Engravida de ouvido, sem um estudo,
Dá crédito tão fácil num reflexo!
O não avaliar lhe rouba o nexo,
Não vê um palmo... Cala-se qual mudo!

Persuadido e longe da razão,
Proliferando vai, sem um sentido,
No risco de trilhar na contramão!

Engana-se esse humano tão perdido,
Incauto humano, pelo mal vencido,
Em seu julgar falível, sem perdão!

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