Sotaques regionais,
riqueza e mimo,
um cafezinho... um
cafezim... me animo!
Um povo alegre, quase
nunca aflito!
Um litoral de praias
infinito,
um sol que queima dentro,
lá no imo!
...Do vale fértil, do
penhasco ao cimo,
um grito ecoa longe...
qual apito!
Ah! Meu Brasil querido
tão diverso,
és belo em toda a
grandiosidade
...mas índio sofre e
morre ante o perverso!
Escravos há e muitos,
sociedade!
Atente ao que eu lhe afirmo
neste verso:
̶ Não
há país feliz... sem igualdade!
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