Sigamos no balanço dessa lida,
lembrando
da cadeira a balançar.
A
vida hoje balança, de assustar
até
aos bem sentados nessa vida!
Sobrou-nos
nos sentarmos na avenida,
olharmos
as cadeiras a gingar
nos
blocos, nas escolas a passar,
lembrando-nos
da vida bem vivida...
......................................................
Havia,
na varanda, uma cadeira...
rangia
à mesma história corriqueira,
enquanto
ali sentado eu viajava;
eu
lia versos meus e seus ou de outro
e
ouvia da cadeira: ‘...e aqueloutro?’
...E
mais eu lia, mais me balançava!
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