Oh! Povo incrédulo da própria
sorte!
Vive a dizer que o seu país não
presta
E inda enaltece o seu rival do
norte,
Cuja maldade a todo mundo atesta!
Subserviência continua na testa;
Ao que é de fora o povo dá o
aporte...
̶ Não tema ao gume que prepara o corte,
Não há obstáculos ou mesmo aresta!
Todo estrangeiro reconhece em
nós
A boa gente e o país que é belo,
Com poucos contras e com muitos
prós!
Seja na indústria, na ciência ou
prelo,
Somos três raças com somente um
elo!
Somos felizes... Não vivemos sós!
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