Como arrancar dos ares um
suspiro,
quando nos vem de longe uma
saudade...
não diz a hora e vem e nos
invade
tão forte como a flecha ou como
o tiro!
Um turbilhão de imagens faz um
giro,
qual carrossel do parque da
cidade,
e leva-nos da mente a algum
retiro,
deixando-nos sem ar, sem liberdade...
Pensar e repensar, eis a
questão,
é o que nos recomenda o coração,
no embalo da saudade a que se
apega...
Saudoso, o coração suspira fundo
e vai, batendo forte, ao fim do
mundo,
no rastro da saudade imensa... mega!
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