Assim seguimos nós,
velas ao vento,
singrando o azul dos
mares na procela!
De proa içada, revoluta
a vela,
a popa engata o leme ao
nosso intento!
Qual velho marinheiro
sigo atento,
cantando ao mar revolto
e em capella!
A cada solavanco eu lembro
dela,
que tento não lembrar −
ao menos tento!
Distantes, já se foram
as paragens,
por onde eu naveguei
tantas viagens,
deixadas lá no fundo da
memória...
Não sei se foram tantas
as vantagens,
mas todas me deixaram
suas imagens,
compondo a maior parte dessa
história!
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