Da nata, a essência pura aqui retenho,
De tanto versejar em pensamentos!
Nas dores não me bastam mais unguentos,
Nem mais é meu pensar assim
ferrenho...
Temos na vida um alvo a dar
empenho,
Mesmo que, às vezes, porte sofrimentos...
Do âmago do ser, o nosso lenho
Refaz-se e vai curar os
ferimentos!
Não basta ver o mundo só de um
lado,
Se de outro lado estão vidas
morrendo!
Feridos somos todos ̶ nosso fado!
Do caule inda a resina está escorrendo...
Urgente, feche o corte que foi dado!
Assim, vai a esperança renascendo...
Nenhum comentário:
Postar um comentário