Tem horas que decifro o teu sorriso,
Em duas pequenas letras alternadas,
Como o chegar das curvas das estradas,
Que não se sabe o estado do seu piso...
Por vezes tento em vão adivinhar
A intensidade, o grau do teu amor...
Divago entre perguntas a supor
E acabo sem resposta ao meu pensar!
Só o tatear de mãos nos faz sentir,
Que atrás de algum sorriso pode vir
A curva mais bonita dessa estrada.
Não há divagações, não há perguntas,
Que possa adivinhar o que tu assuntas,
Ainda que tu saibas que és a amada!
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